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Diretrizes do SIBGRAPI atualizadas pela Comissão de Programa



I	Objetivos e Atividades Basicas do SIBGRAPI
II	Composicao da Comissao de Programa dos SIBGRAPIs
III	Funcionamento da Comissao de Programa
IV	Caracterizacao das Submissoes e Criterios Gerais de Julgamento
V       Informacoes Finais



I	OBJETIVOS E ATIVIDADES BASICAS DO SIBGRAPI

I.1 	O SIBGRAPI E SEU OBJETIVO 

O Simposio Brasileiro de Computacao Grafica e Processamento de Imagens e o
encontro anual da comunidade academico-cientifica das areas de Computacao
Grafica, Processamento de Imagens e Visao Computacional. Promovido pela
Comissao Especial de CG e PI da Sociedade Brasileira de Computacao, o
simposio tem por objetivo propiciar a divulgacao dos trabalhos realizados
nestas areas, promover a troca de experiencias entre diferentes grupos e
incentivar o estabelecimento de cooperacao entre Instituicoes. 


I.2	ATIVIDADES BASICAS NO SIBGRAPI

1. Tutoriais (por chamada geral)
Tutoriais sao apresentacoes de carater didatico, de assuntos classicos ou
modernos, destinadas tanto a fornecer conceitos basicos como aprofundar
topicos especificos. 

2. Sessoes tecnicas (por chamada geral)
Sessoes tecnicas reunem ARTIGOS ineditos (nao publicados) em apresentacoes
orais de 20 minutos (+5 p/perguntas) cada e COMUNICACOES ineditas em
sessoes de posters (1:40 min). 

3. Paineis (por chamada geral ou por iniciativa da CP)
Paineis sao apresentacoes conjuntas (de 3 a 5, seguidas de debate) sobre
assunto especifico para o qual existem diferentes abordagens. Os paineis
sao propostos por um elemento-coordenador que convida os demais
participantes. Cada participante faz uma exposicao de 10 minutos; ao cabo
de todas as apresentacoes individuais, ocorre o debate. Os paineis podem
ser utilizados para discussoes sobre ensino, tecnologia ou trabalhos em
andamento em diferentes Instituicoes, num mesmo assunto. 

4. Palestras Convidadas (por iniciativa da CP)
Pesquisadores de renome nacional sao escolhidos como convidados. Palestrantes
internacionais sao escolhidos a partir de indicacoes recebidas de membros
da propria Comissao ou da comunidade. Todas as palestras de convidados sao
realizadas em sessoes plenarias, coordenadas  pelo Presidente da Comissao
de Programa. 

5. Mesa-redonda (por iniciativa da CP)
Mesas-redondas propiciam o debate de assuntos como integracao
universidade-empresa, ensino de Computacao Grafica e Processamento de
Imagens, politicas nacionais para a area, etc. 

6. Mostra de video (por chamada geral)
A mostra de video reune a producao nacional em video das Universidades e
Empresas assim como convidados internacioanis.

7. Mostra de arte (por chamada geral)
A mostra de arte reune trabalhos de arte por computador.

Deve ser observado que a Comissao de Programa, a seu criterio, pode excluir
das atividades paineis, mesas redondas e mostra de arte, assim como,
incluir atividades nao listadas. 



II	COMPOSICAO da COMISSAO de PROGRAMA (CP)

1. O presidente da Comissao Especial de CG e PI da SBC deve fazer parte da
Comissao de Programa, assim como o presidente da Comissao de Programa do
ano anterior. 

2. A Instituicao organizadora do SIBGRAPI deve ter um representante na
Comissao de Programa.  

3. Deve haver um representante de cada instituicao que tenha contribuido
significativamente nos dois ultimos Sibgrapis. Por contribuicao
significativa entende-se o numero de trabalhos aceitos por Sibgrapi.
Compete ao Presidente da Comissao de Programa fornecer, ao termino do
SIBGRAPI, o levantamento da contribuicao de cada Instituicao naquela
edicao. 

4. Na reuniao plenaria, com base nos criterios acima fixados, fica decidida
a composicao da Comissao de Programa. Nao sendo possivel, a Instituicao
indicara um nome em curto espaco de tempo, diretamente ao Presidente da
Comissao de Programa.  E' estabelecida uma lista de contatos por
Instituicao, para o encaminhamento de convite oficial.

5. O presidente da Comissao de Programa deve ser eleito na reuniao
plenaria, ficando desde o primeiro momento, responsavel pelo
estabelecimento de contato com os demais membros da Comissao. 

6. As Instituicoes  convidadas a participar da Comissao, tendo participado
nos anos anteriores, devem procurar indicar um representante diferente a
cada edicao. Os representantes indicados, entretanto, devem ter participado
de SIBGRAPIs anteriores como autores ou co-autores de trabalhos
selecionados ou como avaliadores locais.

7. O presidente da Comissao Organizadora do SIBGRAPI, nao sendo membro da
CP, opina nas reunioes da Comissao de Programa dentro das questoes
pragmaticas de organizacao do Simposio.



III	FUNCIONAMENTO da COMISSAO de PROGRAMA

1. Os membros da CP devem emitir lista de temas para os quais existem
avaliadores nas Instituicoes. O Presidente da CP deve centralizar estas
informacoes.

2. Os avaliadores devem ser cadastrados junto `a Comissao Especial de CG e
PI.
 
3. Cada trabalho submetido e enviado a 3 (tres) membros da CP. Estes tem
autonomia para avaliar o trabalho ou  repassa-lo a especialista de sua
Instituicao previamente cadastrado como avaliador.

4. A CP tem autonomia para decidir sobre os quesitos de avaliacao,
respeitadas as linhas gerais aprovadas pela Comissao Especial de CG e PI da
SBC (ver item especifico). Isto deve ser feito com antecedencia para que
todos os membros da CP possam opinar. 

5. A CP estabelece quais notas de cada quesito indicam a aceitacao dos
trabalhos. Nao ha' numero pre-determinado de trabalhos que podem ser
aceitos; este numero dependera das diversas atividades programadas para
cada SIBGRAPI. 

6. O Presidente da CP recebe os resultados das avaliacoes, tabula-os e
divide os trabalhos em 3 grupos iniciais: passiveis de aceitacao imediata,
passiveis de rejeicao imediata e de discussao posterior. 

7. O presidente divulga por e-mail aos autores, os 3 questionarios da
avaliacao preenchidos.  E solicitado ao autor, que opcionalmente envie
por e-mail ao presidente, uma unica mensagem de defesa de seu trabalho.

7. O presidente encaminha: i) a resposta dos autores; ii) as tres
avaliacoes feitas, e iii) classificacao do trabalho, aos membros da
CP responsaveis pela avaliacao daqueles trabalhos.

8. Cada membro da CP, com posse nos trabalhos a ele inicialmente distribuidos,
faz sua avaliacao, preenchendo um questionario padrao, porem agora a
luz das tres avaliacoes ja' feitas e da resposta do autor. O membro
da' um parecer final de aceitacao ou rejeicao.

9. O presidente, com base nas tres avaliacoes finais de cada membro da
CP divulga o resultado para toda a CP e passa-se a discussao sobre aceitacao
ou rejeicao dos trabalhos que nao tiveram votacao unanime.
O(s) membro(s) da(s) Instituicao(oes) de um trabalho em discussao nao
deve(m) opinar sobre o mesmo.

10. O presidente divulga aos autores as tres avaliacoes finais do seu trabalho
junto com a decisao final.

11. O Presidente da CP (ou o editor, no caso de serem pessoas diferentes)
observa formato e solicita aos autores o envio do texto definitivo.



IV.	CARACTERIZACAO das SUBMISSOES e CRITERIOS GERAIS de JULGAMENTO

TUTORIAIS sao apresentacoes de carater didatico, de assuntos classicos ou
modernos, destinadas tanto a fornecer conceitos basicos como aprofundar
topicos especificos. 

Os tutoriais devem ser propostos contendo: a) titulo; b) nome e Instituicao
dos proponentes; c) objetivo claro e publico alvo; d) sumario comentado; e)
duracao; f) curriculum dos proponentes, enfatizando titulacao, trabalhos
publicados e experiencia no assunto. 

Os tutoriais serao julgados observando-se: a) relevancia do assunto no
contexto do SIBGRAPI; b) originalidade da abordagem ao assunto; c)
experiencia dos proponentes.

SESSOES TECNICAS reunem ARTIGOS ineditos (nao publicados) em apresentacoes
orais de 20 minutos (+5 p/perguntas) cada e COMUNICACOES ineditas em
sessoes de posters (2 horas).

ARTIGOS descrevem: 
a) desenvolvimentos recentes e originais a nivel de algoritmos ou tecnicas
ou 
b) aplicacoes ou sistemas onde a originalidade esta' no uso de algoritmos
ou tecnicas de Computacao Grafica, Processamento de Imagens ou Visao
Computacional.

Os textos dos artigos devem ser submetidos com ate' 8 paginas, seguindo o
formato e as recomendacoes feitas pela CP. A CP se reserva o direito de
solicitar reducao de tamanho quando, mesmo dentro do limite de 8 paginas,
houver informacoes (texto, figuras) julgadas nao relevantes (por exemplo,
introducoes ao tema demasiado longas). O artigo deve obrigatoriamente
conter palavras-chave que definam precisamente o enquadramento do trabalho
numa das areas cobertas pelo Simposio. Devem ser submetidos com carta de
acompanhamento e envio eletronico do abstract e dados do trabalho.

Os artigos serao julgados pelo fiel enquadramento nas duas categorias (a e
b) explicitadas acima, pelos resultados concretos que apresentam, pela sua
real contribuicao `as areas e pelo cumprimento das determinacoes da CP em
termos de formato. Os artigos devem, portanto, ser objetivos, indicar
resultados e apontar claramente as diferencas em relacao aos trabalhos
correlatos ja' publicados.

COMUNICACOES relatam trabalho em andamento, com resultados parciais, em:
a) algoritmos ou tecnicas; 
b) aplicacoes ou sistemas de Computacao Grafica, Processamento de Imagens
ou Visao Computacional.

As comunicacoes devem ser submetidas como resumo estendido de ate 2
paginas, em formato divulgado pela CP e serao julgadas pela potencial
capacidade dos resultados parciais em despertar discussoes e possibilitar
troca de experiencias entre diferentes grupos. 

PAINEIS sao apresentacoes conjuntas (de 3 a 5, seguidas de debate) sobre
assunto especifico para o qual existem diferentes abordagens. 

Os paineis sao propostos por um elemento-coordenador que convida os demais
participantes. Cada participante faz uma exposicao de 10 minutos; ao cabo
de todas as apresentacoes individuais, ocorre o debate. Os paineis podem
ser utilizados para discussoes sobre ensino, tecnologia ou trabalhos em
andamento em diferentes Instituicoes, num mesmo assunto.

Os paineis sao propostos indicando: a) titulo; b) coordenador e
participantes; c) objetivo; d) resumo de cada exposicao individual; e)
curriculum vitae do coordenador e participantes, enfatizando experiencia no
tema; f) carta de aceitacao dos participantes.

Os paineis serao julgados observando-se: a) relevancia do assunto no
contexto do SIBGRAPI; b) interesse que o assunto possa despertar; c)
originalidade das abordagens apresentadas; d) experiencia dos
participantes.



V INFORMACOES FINAIS

Os Anais do SIBGRAPI conterao os ARTIGOS e COMUNICACOES na integra. A
criterio da Comissao de Programa e disponibilidade financeira serao
publicados os resumos dos paineis e palestras convidadas.